Dra. Martha Follain |
“E possa eu sempre ter gratidão no meu coração pelo Grande Criador, que em toda Sua Glória, colocou as ervas nos campos para a nossa cura”. – Dr. Edward Bach.
DDAH, caracteriza-se pela dificuldade em se concentrar em um estímulo (adestramento difícil) – o animal dá a impressão de estar prestando atenção em tudo ao mesmo tempo.
É um distúrbio neurobiológico, com causas genéticas, comportamentais ou nutricionais. Os sintomas podem ser: desatenção, inquietude, impulsividade, distração em relação a estímulos externos, grau de atividade maior (choramingar, latir ou miar incessantemente, destruir móveis e objetos, etc.), hiperatividade. Acomete o filhote, e pode continuar na idade adulta.
Nos animais, o sintoma mais comum é a hiperatividade.
Causas da hiperatividade
- fatores comportamentais:
estresse, (por exemplo, o gato hiperativo por estresse, muitas vezes, não aceita carinho e pode “atacar” o pé ou a mão do dono) etc.;
- fatores genéticos:
pesquisa da Universidade de Columbia, EUA, publicada na revista científica inglesa, “Nature Genetics”, concluiu que a ausência ou mau funcionamento de uma região do cromossomo 22 (em humanos e animais), responsável pelo controle de processos bioquímicos no cérebro, estaria relacionada à ansiedade, à depressão, ao autismo, às desordens de memória, e à hiperatividade;
- fatores nutricionais:
intolerâncias alimentares e/ou alergia aos corantes vermelho e/ou amarelo. Dê preferência às rações menos coloridas.
Não existe um exame que possa determinar ou detectar a hiperatividade.
O diagnóstico e tratamento são realizados pelo médico veterinário.
Não há cura, mas há controle – a castração pode melhorar muito os sintomas.
O que o proprietário pode fazer
- consultar o médico veterinário;
- dar mais atenção e afeto ao bichinho;
- promover mais brincadeiras e exercícios físicos;
- consultar o terapeuta holístico (Florais de Bach, Aromaterapia, etc.).
Florais de Bach
O Dr. Edward Bach (1886 – 1936), foi um médico clínico de origem galesa. Dedicou sua vida à pesquisa de métodos mais naturais de cura.
Insatisfeito com as limitações da medicina ortodoxa e de como se concentrava na análise de sintomas, passou a procurar um tratamento mais eficaz que atingisse a causa das doenças, estudando Imunologia e tornando-se um bacteriologista.

Possuindo experiência no preparo de vacinas orais, passou a associar tipos de temperamento a plantas específicas e, obteve, em pouco tempo, resultados surpreendentes.
Seu trabalho culminou com o desenvolvimento de 38 essências florais que, cobriam todos os aspectos da natureza humana (e animal), e todos os estados mentais negativos que acompanham as enfermidades.
Os Florais de Bach atuam através do tratamento do indivíduo (animais e humanos) e não da doença, harmonizando sua condição emocional para que, através da transformação em estados mais positivos, possa ser estimulado seu próprio potencial de auto-cura.
São compostos energéticos das flores, cujos princípios ativos não são químicos, mas eletromagnéticos.
O Dr. Bach experimentou a medicação floral em animais e concluiu que as essências para os sintomas deles são as mesmas dos humanos. Ele tratava seu cachorro Lulu, um cocker spaniel com elas, assim como Nora Weeks, sua colaboradora e assistente cuidava dos vários gatos que pertenciam a ela.
As essências não são tóxicas, não possuem efeitos colaterais nem contra-indicações, não causam dependência não há o risco de super-dosagem nem de interação medicamentosa.
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Colunista do site GREEPET. Formada em Direito. Especialista em Florais de Bach para animais e humanos pelo Instituto Bach. Possui ainda formação em Aromaterapia, Florais de Minas, Fitoterapia Brasileira, Terapia Ortomolecular, Bioeletrografia, Cristaloterapia, Cromoterapia, Terapia de Integração Craniossacral, Psicoterapia Hoística, Neurolingüística, Master Practitioner, Hipnose, Regressão e Reiki. CRT: 21524 |
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